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CURTO
Albert Cirera é um músico maduro, aventureiro, arriscado e corajoso que, ao longo de sua carreira, transiu infinitos trilhos, sempre pressionado pelo agulhão em busca de novas linguagens expressivas, pisando os territórios do jazz clássico, do free jazz ou da livre improvisação, demonstrando que a música não é uma mera questão de estilo, mas de experiência.
Um dos mais ecléticos e destacados saxofistas da Península Ibérica com forte conexão com Portugal e Lisboa, cidade onde residiu cinco anos.

Lidera seus grupos, AC e Kamarilla, AC I Tres Tambors ou CIREROT, seu projeto em saxo sol. Colidera o duo DUOT com Ramon prats, com quem levam mais de quinze anos de ligagem. Também toca regularmente com Andy Moor, Abdul Moime, Olie Brice, Joao Lencastre, Agustí Fernández, Valeria Miracapillo, Nicolas Field, Florian Stoffner, Johannes Nastesjo e Clara Lai.

LONGO
Albert Cirera é um dos músicos mais versáteis e activos da Península Ibérica na Europa, dentro da cena do free jazz e da música improvisada. Nos últimos dez anos participou em numerosas gravações (mais de cinquenta) com músicos como Andy Moor, Barry Guy, Aceito Brice, Marcelo dos reyes, Carlos Zingaro, Ramon Prats e Agustí Fernández. Apresentou-se em festivais europeus como o Jazz me agosto em Lisboa (Portugal), Jazz A Lúz, em Luz-Saint-Sauveur (França) ou Spontaneous Music Festival em Poznan (Polónia), e internacionais como o Festival de Jazz de Buenos Aires (Argentina), bem como em diferentes clubes na Europa, Argentina, Cuba, Rússia e Japão.

Viveu dez anos em Barcelona, onde cresceu como músico tocando com Agustí Fernández, Ramon Prats, Vasco Trilla, Nuria Andorrano, David Mengual ou Massa Kamaguchi. Depois, cinco anos em Lisboa, onde se consolidou como o músico criativo, inventivo e versátil que é, tocando com pessoas como João Lencastre, Carlos Zingaro, Gabriel Ferrandini, Herânin Faustino ou Abdul Moaimem. E finalmente 2 anos em Copenhaga onde estudou um mestrado no RMC e tocou com Kresten Osgood, Henrik Olsson, Valeria Miracapillo, Hakon Berre ou Aurelijus Uzameckis. Tocou também com Barry Guy, Andy Moor (o Ex), Joe Morris, Ernesto Rodrigues, Jordina Millà, Nicolas Field, Florian Stoffner, Silvia Bologniesi, Hugo Antunes, Massa Kamaguchi, David Mengual, Paula Chocron, Don Malfon, Witold Olszak, Nuno Rebelo, Rafal Mazur, etc

Lidera os seus projectos As.C & Tres Tambores com os quais lançou dois álbuns “Los encantos” (FSNT, 2012) e “Suite Salada” (Underpool, 2017); A.C & Kamarilla com os quais lançou “Aquella Cosa” (Underpool, 2022) e CIREROT, o seu projeto de saxofone a solo, que em 2022 apresentou por toda a Europa com o seu último trabalho “ÂMAGO” (MuMu, 2021) com 30 concertos e 5 países diferentes.

Há mais de quinze anos que é membro ininterrupto do DUOT, juntamente com o baterista Ramon Prats. Cultiva também a formação de duo com grandes músicos de toda a Europa como N.Field, F.Stoffner, W.Oleszac ou F.Fages.

Faz também parte de projectos como Joao Lencastres Comunion, Fragoso Quinteto, Fail Better ou Dissection Room em Portugal; Granular Bastardos ou The Moms na Dinamarca, bem como Agustí Fernández Líquid Trío/Quintet ou Clara Lai Cuarteto na Catalunha. Tem-se interessado também por espectáculos interdisciplinares. Nos últimos anos, actuou com as bailarinas Jenny Nocedo (Cuba), Juliette Louste (Islândia), Tura Gomez Coll e Sonia Sanchez. Os pintores Antoni Carné e Xavier Gabriel e o artista plástico Artur Tort.

Participa ativamente na organização do Igualada Jazz Estival e do “Ciclo Cuero de Músicas Inclasificables” em Igualada, onde vive atualmente. Desde 2024, é o criador e organizador, juntamente com Ramon Prats, do CIMIC (Circuito Itinerante de Música Improvisada da Catalunha).